sexta-feira, 24 de abril de 2009

CATARATAS DO IGUAÇU


Com aproximadamente 200 mil habitantes, Foz do Iguaçu está localizada no extremo Oeste do Paraná, na fronteira do Brasil com o Paraguai e Argentina .


A mata subtropical é predominantemente na região do Parque Nacional do Iguaçu e Floresta Tropical de várzea, nas margens dos rios Paraná e Iguaçu.

CATARATAS DO IGUAÇU

"A região, onde hoje estão localizadas as Cataratas do Iguaçu, era conhecida como "Vale das Borboletas", e este vale fazia parte de uma região muito mais vasta e considerada sagrada , "M'Baê-Verá-Guaçu", que em guarani significa "Quanto brilho!"(alerta aos historiadores para a fortíssima conotação com a lenda do El Dorado, que tanto atraiu os colonizadores espanhóis para a América do Sul.)

As Cataratas, em forma de uma gigantesca ferradura de 2.700 metros , entre Foz do Iguaçu e Puerto Iguazu, na Argentina, são hoje uma das paisagens mais adimiradas e difundidas em todo o mundo. Mas continuam um espanto. Os turistas - sejam eles sisudos alemães de boné e bermuda, colegiais ou casais em lua-de-mel - costumam levar o primeiro susto ainda dentro do ônibus, ao perceber que a sequência de saltos é muito maior do que imaginavam pelos cartões -postais. A ex-primeira-dama norte-americana Eleanor Roosevelt, por exemplo resumiu sua surpresa com uma comparação demolidora: "Poor (Pobre) Niagara", disse, referindo-se ás cataratas na divisa de seu país com o Canadá. Com até 275 saltos - o número varia conforme a vazão do rio -, as cataratas do Iguaçu não cabem numa única foto nem podem ser desvendadas numa única manhã. Há quilometros de passarelas dos dois lados do rio e passeios de helicóptero e barco que oferecem ângulos muito especiais aos visitantes, num pacote que leva pelo menos dois dias para ser cumprido á risca. Mas não é tudo. Razão número um pela passagem de milhares de turistas pela região a cada ano, as cataratas também dividem o tempo dos turistas com um variado leque de atrações espalhadas pelos 3 países que fazem fronteira no encontro dos rios : Brasil, Argentina e Paraguai.

Foz do Iguaçu, localizado às margens das Cataratas do Iguaçu, tornou-se um centro turístico com atrativo internacional. Abriga um parque nacional muito concorrido e que faz divisa com outro semelhante, do lado argentino. Seu aeroporto está capacitado para receber aviões de grande porte e sua rede hoteleira é uma das mais eficientes do país. Mas é também um movimentadíssimo centro de compras através de sua ligação rodoviária com Ciudad del Este, principal cidade comercial de outro país vizinho, o Paraguai.

Em Ciudad del Este, no Departamento (Estado) de Alto Paraná, separada de Foz pelo Rio Paraná, o visitante encontrará o maior centro comercial latino- americano. Mais de dez mil lojas de eletroeletrônicos, roupas, bebidas e brinquedos - importados dos principais pólos produtores da Ásia, Europa e América do Norte. Ciudad del Este tem cerca de 140 mil habitantes, é o segundo município do Paraguai. Também ao lado de Foz, Puerto Iguazú (Província de Misiones, Argentina), oferece uma variedade de produtos comestíveis, pedras preciosas e semipreciosas, roupas, agasalhos, lãs, couros e as novidades comercializadas em Buenos Aires. Transformada definitivamente em área turística, Puerto Iguazú tem vantagens a oferecer aos visitantes: o governo reduziu impostos para todos os tipos de produtos, numa faixa de 15% e 45,5%.

Itaipu Binacional: A maior hidrelétrica do mundo em geração de energia começou a ser construída em 1975 e entrou em operação em 1984. A barragem, de 196m de altura e 8 Km de extensão; o vertedouro (que mantém o nível das águas do lago), de 390m de largura com vazão de 62.200 metros cúbicos por segundo e a neblina formada pela queda da água de 120m de altura dão idéia do gigantismo da obra.

Parque Nacional e trilhas ecológicas: Criado em 1939, tombado em 1986 como patrimônio da humanidade, e constitui hoje um dos últimos redutos de proteção dos recursos naturais do oeste paranaense. Abriga antigas trilhas como a as Lagoa (1 Km), Bananeira (3 Km) e Poço Preto (10 Km), que proporcionam contato direto com a fauna e a flora da região.

Ponte da Amizade
Esta ponte liga Foz do Iguaçu à cidade Presidente Stroessner, no Paraguai, a 326 km de sua capital, Assunção. Não é exigida documentação para atravessá-la.

Ponte da Integração Tancredo Neves
Tem 489 metros de comprimento e um vão de 220 metros, uma das mais longas do mundo. Liga o Brasil à Argentina e foi inaugurada em 1989.

ECOMUSEU

Inaugurado em 16 de outubro de 1987, numa área construída de 1200 m² é uma obra voltada especificamente para a ecologia da região. Seu objetivo é assegurar a pesquisa, preservação, conservação, interpretação e dinamização do conjunto de elementos naturais e culturais da região. Em seu interior, estão expostos objetos oriundos das escavações da hidrelétrica que contam um pouco da história regional.

Espécies de peixes e animais existentes na área do reservatório, também estão em exposição.

O Ecomuseu possui um arboreto de 525 m² para a os principais espécimes vegetais, cujo habitat está na área de influência do reservatório de Itaipu. Oferece laboratórios de estudos e pesquisas sobre o meio ambiente, atendimento às escolas, oficinas de criação e conservação, biblioteca especializada, exposições volantes e, participação e apoio aos eventos regionais de cunho cultural

Cancun



Como chegar
Cancun pode ser alcançada por terra, mar e ar. Há estradas de todos os tipos que ligam Cancun com Merida, Uxmal, Campeche, Belize e outras. Pelo ar, há vôos regulares saindo de Miami, Cidade do México, Los Angeles, Nova York e outras cidades. Há também vôos saindo do Brasil com excursões. Por mar, há diversos cruzeiros que, além de Cancun, aportam em muitos outros lugares paradisíacos.

Onde ficar
Eis aqui algo que não constitui exatamente um problema. Só na ilha há mais de 50 hotéis à escolha. A maioria das grandes cadeias de hotéis, está aqui representada. Se você procura águas tranqüilas, os hotéis da parte superior do "7" são os mais recomendados. Se o que você pretende são preços módicos, o ideal é hospedar-se em Ciudad Cancun.

Onde e o que comer:
Há excelentes restaurantes, tanto na ilha como na cidade. O forte é a excelente comida mexicana (para baiano nenhum botar defeito!) e os frutos do mar.

Grande parte dos bons restaurantes está localizada nos próprios hotéis, assim, para você comer bem, não terá provavelmente que sair do hotel. Muitos hotéis servem o jantar na pérgola da piscina normalmente acompanhado por conjuntos de jazz, de marimbas, de Mariachis ou de "reggae". Não deixe de experimentar guacamole, tacos, burritos, huachinango, achiote, cabrito al horno de leña e por que não, frutos do mar grelhados ou uma excelente paella. Bon apetit!


terça-feira, 21 de abril de 2009

Três praias do Nordeste para você conhecer – e descansar

Depois das festas de fim de ano, não há nada melhor do que pegar a estrada e descansar numa praia tranqüila, certo? Mas com a chegada do verão, as praias mais conhecidas ficam lotadas de turistas e a tarefa de encontrar esses refúgios se torna ainda mais difícil. Apesar disso, alguns trechos do litoral do Nordeste oferecem pouco agito e alguma infra-estrutura. Então, se você não quer disputar a tapa um pedaço de areia na praia com outros turistas, vão aqui três sugestões:

Praia de Tassimirim – Boipeba, BA
Tassimirim fica na ilha de Boipeba (340 km ao sul de Salvador), vizinha à ilha de Tinharé, onde fica Morro de São Paulo. Há poucas opções de hospedagem na Ilha e alguns restaurantes são improvisados na beira da praia. A paisagem é deslumbrante, com imensos coqueirais e mar calmo.
Para chegar até lá, é preciso pegar um barco (se você for de carro, terá de deixá-lo em um dos estacionamentos antes de fazer a travessia) saindo de Valença, Cairu ou de Morro de São Paulo.

Praia de Tassimrim - FOTO: Pedro Milliet

Praia de Tassimrim - FOTO: Pedro Milliet

Praia do Madeiro – Pipa, RN
Apenas três quilômetros separam a agitada Praia de Pipa (90 km ao sul de Natal) da Praia do Madeiro, distância suficiente para fazer deste um dos melhores e mais sossegados pedaços do litoral potiguar. Rodeada por falésias e mata nativa, o acesso até a praia é feito a pé. Deixe o carro à margem do asfalto e desça as escadas em meio ao verde. No final, lá embaixo, o prêmio é compensador: uma paisagem de cinema, e com alguma sorte, você consegue nadar ao lado dos golfinhos (o lugar também é conhecido como Enseada dos Golfinhos).

Praia do Madeiro, em Pipa - FOTO: Hélio Miguel

Praia do Madeiro, em Pipa - FOTO: Hélio Miguel

Praia do Patacho – Porto de Pedras, AL
Se você conhece a Praia de Carneiros, um paraíso no sul de Pernambuco, e acha que o lugar já anda badalado demais, está na hora de viajar um pouco mais ao sul, até Porto de Pedras, na vizinha Alagoas. Mais precisamente na Praia do Patacho.
A apenas 100 km ao norte de Maceió, pela AL-101, ou pela PE-060, saindo de Recife (neste caso, você terá de ir até Japaratinga e pegar a balsa), Patacho já está ficando famosa por ser ideal para casais em lua-de-mel, já que a região apresenta ótimas opções de hospedagens, e ninguém mais além de poucos e simpáticos pescadores. Como o lugar não conta com infra-estrutura turística além das raras pousadas, a dica é fazer um “tour gastronômico” nas melhores hospedagens. Mas lembre-se, você precisa se hospedar em uma delas e pedir orientação para reservar sua mesa nas outras pousadas.

Praia do Patacho - FOTO: Praia Certa

Praia do Patacho - FOTO: Praia Certa

Tibet

A topografia do Tibet faz com que qualquer viagem seja extremamente difícil.

O Tibet oriental é cheia de vales íngremes e altas montanhas que alcançam 5.000 metros acima do nível de mar. É comum percorrer verticalmente 3.000 metros pelo fundo dos vales para se chegar a estrada e continuar uma viagem ás longas pontes suspensas para a travessia dos rios.

O Tibet do norte é um platô elevado com cerca de 6000 metros acima do nível de mar.
A terra gelada é mais difícil de ser atravessada do que cruzar os pólos devido ao ar rarefeito. A viagem por todo o Tibet chega a levar meses ou até anos. No inverno as travessias se tornam quase que impossíveis.

O exército britânico teve que retirar-se após ter conquistado Lhasa (principal cidade) em 1904, pois o inverno estava vindo.No passado, o transporte utilizado pelos tibetanos eram os cavalos e carneiros.

Os cavalos tibetanos são rudes e fortes, apropriados para o ar rarefeito.As principais mercadorias transportadas são o sal da área norte do lago, chá das áreas do sul.Para cruzar um rio, se for rasa, uma ponte de madeira é construída, se o vale for íngreme, uma ponte suspensa é construída. Quando o rio é grande, os tibetanos usam as jangadas feitas das peles dos animais. Nas áreas agrícolas, os tibetanos se utilizam do burro e do asno.

No início da Primavera de cada ano iniciam uma jornada por centenas e milhares de quilômetros.



A Jornada pelo Sal, leva cerca de dois a três meses. Eles mesmos acabam consumindo uma boa parte do sal durante a viagem de volta, mas com o restante do sal eles devem sobreviver até a próxima viagem, isto é, que levará doze meses.
Transporte Moderno

Há um moderno aeroporto em Lhasa e outro em Chamdo.

Há estradas por quase toda Tibet. Devido a altitude, os vales íngremes e a terra congelada, o projeto da construção de Ferrovia continua no papel há 30 anos.

O Tibet, antes da invasão

Os tibetanos chamam o seu país de Böd, termo derivado do nome de uma antiga religião, o Bön; às vezes, acrescentam o termo Kangchen, "Terra das Neves". O início de sua história data de 2.300 anos atrás. Nos oito primeiros séculos, foi governado por uma dinastia militar que se fixou no vale Yarlung. Gradativamente, a dinastia foi expandindo o seu domínio no planalto tibetano, entre a China, a Birmânia, o Butão, a Índia e o Nepal, próximo às montanhas do Himlaya. Por se localizar a uma altitude média de 3.000 metros, o Tibet também é chamado de "Teto do Mundo".

Por volta do século VI, diversas campanhas militares foram enviadas para as terras vizinhas. O povo tibetano, nômade, tinha uma reputação de "bárbaro" na China, na Turquia, na Pérsia, na Mongólia e na Índia. Mas, no século VII, o imperador tibetano Songzen Gampo começou a transformar a civilização feudo - militar em um império mais pacífico. Investigando as civilizações da China e da Índia, Songzen notou a presença do budismo Mahayana (Grande Veículo) e decidiu fazer uma grande adaptação cultural. Enviou estudantes para a Índia, onde aprenderam a língua sânscrita e começaram a traduzir a vasta literatura budista para a língua tibetana.

Songzen construiu muitos templos imperiais, como o Jokhang e o Ramochê (ambos na nova capital tibetana, Lhassa). Seus sucessores continuaram a transformação cultural, custeando as traduções, organizando conferências e criando instituições. O auge do processo ocorreu por volta do ano de 790, com o imperador Trisong Detsen. Ele fundou o monastério de Samye, com a ajuda dos mestres Padma Sambhava e Shantirakshita. Além dos estudos budistas, diversas artes e ciências floresceram: matemática, medicina, psicologia, anatomia, neurologia, química, botânica, política, arquitetura, poesia etc. Os especialistas vinham da Pérsia, da Índia, da Uighuria, da Mongólia e da China.

Depois da ascensão dos estudos em Samye, houve um período de confusão; uma revolta na família real fez a dinastia entrar em colapso. A nação se fragmentou e o budismo foi temporariamente perseguido. Um século depois, as instituições budistas ressurgiram. Nos três séculos seguintes, sob a influência do indiano Atisha (que viveu no Tibet de 1042 a 1055, quando faleceu), os estudos refloresceram, a construção de monastérios aumentou e a tradução dos textos canônicos foi concluída, dando lugar à produção de textos realmente tibetanos.

Como a força do budismo era grande, a "política de não-violência" impediu o surgimento de novas dinastias. As famílias nobres que governavam áreas locais foram perdendo sua influência para as instituições monásticas. Nos séculos XIII e XIV, o Tibet foi incorporado ao império mongol e dividido em treze regiões administrativas. Cada uma destas regiões era governada por uma família nobre e por uma hierarquia monástica. A família Khön e a hierarquia Sakya foram favorecidas pelo imperador mongol, Khubilai Khan.
No fim do século XIV, a dinastia nativa de Pagmodru passou a controlar o Tibet. Na mesma época, o lama Je Tsong Khapa iniciou a "renascença espiritual" do budismo tibetano, realizando o Grande Festival das Orações na cidade de Lhassa, em 1409. (O Grande Festival das Orações, ou Mönlan Chenmo, era comemorado anualmente no Tibet até 1960, quando os chineses fortaleceram a invasão e limitaram as atividades religiosas).

O Tibet continuou com a política de não-violência. Nos séculos XV e XVI, a quantidade de militares diminuiu e a de monges aumentou. Gendün Drupa, jovem discípulo de Je Tsong Khapa, estava liderando uma nova escola budista, chamada Geluk; ela usava novos ensinamentos, textos e monastérios, como o Tashilhunpo, fundado em 1445 pelo próprio Gendün. Após a sua morte, um garoto foi aclamado como reencarnação de Gendün. Depois de vários testes e milagres, isto foi confirmado e o garoto passou a ser chamado de Gendün Gyatso. Na encarnação seguinte, novamente cercada de testes e milagres, foi chamado de Sönam Gyatso. Em sua visita à Mongólia, em 1573, Sönam recebeu do imperador Altan Khan o título de Dalai Lama ("Oceano de Sabedoria"). Como era a terceira reencarnação de Gendün, Sönam passou a ser conhecido como Sua Santidade o Terceiro Dalai Lama.

S.S. o Quinto Dalai Lama (1617-1682), o "Grande", foi entronado como rei do Tibet e fundou os palácios de Ganden e Potala. O "Grande" desmilitarizou totalmente o país, promovendo o desenvolvimento das instituições monásticas e continuando com a política de não-violência. A independência do Tibet foi garantida por Shun Chih, imperador dos manchus. O "Grande" também incentivou os mongóis a praticarem o budismo, enquanto os manchus defenderiam as sociedades budistas desmilitarizadas através de um protetorado. A pacificação e desmilitarização dos mongóis pelos tibetanos foi uma das maiores transformações sociais da história.

Atualmente, o governo da República Popular da China afirma que o Tibet já fazia parte do seu território; porém, os Dalai Lamas governaram o Tibet sem interferências chinesas até o início do século XX.

Reportagem : Marcia Someya
Fonte: S.O.S Tibet

Barcelona - Espanha

Uma cidade que fica na região catalã ,onde a língua se assemelha a uma mistura do castelhano e francês. É uma das cidades mais agitadas da Espanha, conta com uma legião de turistas jovens de todas as partes do mundo passeado pelas calçadas de “ La Rambla”. Ficou bastante conhecida sendo sede das Olimpíadas de 1992 , mas sua característica marcante é a assinatura do maravilho artista Gaudí em todas as partes da cidade,inclusive em seu cartão postal: A Igreja da Sagrada Família. Não deixe de visitar a Igreja de Barcelona, onde se pode entrar e conhecer os claustros da época da inquisição.

Uma cidade mediterrânea, capital da Comunidade Autônoma da Cataluña de clima agradável e que mantém uma incrível harmonia entre construções modernas e raízes históricas que remontam a Idade Média que contam sua história ao longo do tempo, do aeroporto de Barcelona, além de outras opções, também existe uma linha de trem que nos leva diretamente ao centro da cidade, a estação Sants, onde encontraremos todos os serviços desejados e saindo pela "Plaza dels Paisos Catalans" encontraremos transporte urbano, inclusive linhas de ônibus turístico circulares que podem ser uma ótima opção para conhecer a cidade; existem vários hotéis nas proximidades inclusive na própria estação, porém conhecemos apenas um com preço considerado barato, meia quadra à direita da estação.

Há muitos museus e com excelentes mostras e coleções. Destacamos o Museu Picasso, a Fundação Miró, a Fundação "La Caixa", o Museu de Arte Comtemporânea e o Centro de Arte e Cultura Comtemporânea, a Fundação Tapies, etc. Aproveite para conhecer aqueles quadros e pintores que você já viu tanto em reproduções. Promoções: No primeiro domingo do mês alguns museus são gratuitos (podem ser outros dias do mês). Na Fundação Miró (tel. 93 329 1908) estudante paga metade. Na 4ª feira, alguns museus são gratuitos, entre eles, o Museu Picasso, tel. 93 319 6310. Outro destaque é o Mostra Gaudí, dentro da "La Pedrera", no Passeig de Gràcia.

Arquitetura - Barcelona tem um excelente repertório de obras arquitetônicas desde ruínas romanas, passando por igrejas e edifícios medievais, como a Igreja de Santa Maria del Mar e o palacete que abriga o museu Picasso, passando pela arquitetura genial de Gaudí, com suas obras como o parque Güell, Sagrada Família, Casa Batló, "La Pedrera", etc. Ainda, o "Eixample" - expansão modernista da cidade antiga, com sua típica arquitetura em quadras, chamadas manzanas, que faz de Barcelona uma das cidades de maior densidade, mas, de boa qualidade de vida, principalmente depois das reformas e construções que a prepararam para as Olimpíadas ocorridas em 1992; deste modo, veja também os edifícios modernos, projetados por renomados arquitetos internacionais, como os locais Bofill, Bohigas e Martorell, além dos estrangeiros Richard Meyer, (MAC) Mies van der Rohe (pavilhão alemão, junto à praça de Espanha), Arata Ysosaki (Palau San Jordi), Norman Foster (Torre de Calserola), etc.














Teatro e Música - a oferta é grande e os preços variam. Destacam-se as programações dos festivais de estação, coordenados pelo poder público como "El Grec" - Festival de Verão, trazendo inclusive músicos brasileiros, e o festival de Outono. A Sala Apolo e a produtora/importadora de discos brasileiros Tangará, sempre estão trazendo/apresentando cantores da atualidade, etc. Outro destaque é o Sónar, festival de Arte Multimídia e Música avançada, realizado cada ano no mês de junho, um dos mais importantes eventos mundiais na cena da música eletrônica, cultura urbana e arte contemporânea.

A noite de Barcelona é tão grande que não cabe na disposição do mais experimentado nos notívagos. Não é só uma questão de decorrer de horas - é uma sequência delirante de restaurantes, bares, dancings, shows, homens e mulheres. Para experimentar essa sensação, o garotão caprichou no banho, salpicou o corpo com perfume e vestiu a roupa da moda.

Confundir um barcelonense com um madrilenho é o caminho mais curto para entrar numa "fria" - o povo chega a detestar ver o nome Catalunha escrito com a grafia castelhana, Cataluña; o certo é Catalunya, com a grafia catalã. Faça um teste, pergunte a um barcelonense típico se ele é espanhol. Você tem nove chances entre dez de a resposta ser: "não (expressão séria, semblante cerrado), não, eu sou catalão (idiota)".Ser catalão significa ser um trabalhador incansável (Barcelona é a cidade mais rica da Espanha, tem um dos portos mais importantes da Europa, bancos em profusão) inventivo (o inventor do submarino, Marcis Monturiol, é de uma cidade vizinha, Figueiras, a mesma de Salvador Dalí), amante do teatro (o reverenciado Fura Del Bals é daqui), da boa música (esta é a terra do violoncelista Pablo Casals), da ópera (berço da soprano Monserrat Caballé e da pintura (Miró por nascença e Picasso por adoção).

Quanto à comunicação não se preocupe, pois, com o espanhol você se entenderá perfeitamente com os catalães. Do ponto de vista legal há um processo de imersão lingüística em andamento, cuja intenção é incentivar o uso do catalão em todos os níveis. De todas as formas, será muito útil ter conhecimentos básicos de catalão que lhe permitam entendê-lo.

Reportagem :Marcelo Russo


domingo, 19 de abril de 2009

DICAS PARA UM VÔO DUPLO SEGURO


DICAS PARA UM VÔO DUPLO SEGURO


DICAS PARA UM VÔO DUPLO SEGURO


Confiram as dicas para um vôo duplo seguro.


As dicas para se voar duplo de asa delta ou parapente são:

1. Se possível, agende seu vôo, no mínimo 1 dia antes.

2. NUNCA parar de correr no meio da rampa.

3. Não tocar nos comandos da asa/parapente durante a decolagem e/ou pouso, a não ser que o piloto permita.

4. Use roupas leves, mas não se esqueça de levar tênis, pois facilita a corrida.

5. Se pesar mais de 95 kg, escolha a modalidade Parapente.

6. Não deixe para voar no último dia de sua viagem, pois o tempo pode ficar ruim.

7. Voar de asa delta é uma experiência inesquecível e muito especial, pois é o mais próximo que um ser humano pode chegar em relação a sensação de vôo dos pássaros.

Dicas de onde voar no Rio de Janeiro:

http://www.rotorflyvoolivre.com/

Seis cuidados básicos a serem tomados nas cachoeiras.

CACHOEIRAS



Seis cuidados básicos a serem tomados nas cachoeiras.



1) Cuidado com as pedras escorregadias, principalmente aquelas pretas que quando molhadas viram um sabão.



2) Não use tênis. Prefira andar descalço para sentir melhor o apoio dos pés nas rochas, ou use botinhas de velcro especiais.



3) Não tenha vergonha, ande literalmente de quatro, como os macacos, isso evita tombos maiores.



4) Para atravessar rios com corredeiras, o auxílio de uma corda é sempre bem vindo.



5) Nunca mergulhe sem antes verificar qual é a profundidade do poço.



6) Leve toalha e roupa de banho extra. Depois de um banho gelado é preciso se enxugar e colocar roupa seca. Caminhar com roupa molhada provoca assaduras.
Boa Viagem - Recife

Uma das cidades mais hospitaleiras do Brasil, Recife tem uma sala de visitas de 8 quilômetros de extensão: é a Praia de Boa Viagem, sempre lotada e alegre. Os tons esverdeados do mar são um convite aos olhos. Já a movimentada avenida de mão única (que leva o nome da praia) e sua fileira de prédios fazem lembrar Copacabana. Nas ruas próximas ficam restaurantes estrelados, bares, danceterias e a melhor vida noturna da cidade. O calçadão é muito frequentado no final do dia para cooper, caminhadas e paquera. Do lado oposto à praia, três jardins completam o charme beira-mar - o Segundo Jardim é reduto de bares bacaninhas. De quinta a domingo, das 16h às 23h, há uma feira de artesanato na Praça Boa Viagem.

Praia de Boa Viagem

Tambaú - João Pessoa

Tambaú - João Pessoa

Sua orla, preservada por uma lei que limita a altura dos edifícios, concentra bons hotéis, restaurantes e lojas. É de Tambaú que saem os barcos para as piscinas naturais de Picãozinho, que ficam em frente à praia - o trajeto dura 15 minutos. A praia mais frequentada pelos turistas que visitam João Pessoa tem mar calmo, quiosques, calçadão para corridas e caminhadas, feira de artesanato e bares movimentados. Quando o sol desaparece, começa o agito: o bairro de Tambaú tem a melhor vida noturna de João Pessoa (principalmente nos barzinhos das ruas Antonio Lira e Olinda).

Calçadão da Praia de Tambaú

Ponta Negra - Natal

Ponta Negra - Natal

Ponta Negra surgiu como uma pequena vila de pescadores, que ainda resiste na parte alta do bairro (cercada por edifícios, hotéis, pousadas e bares). A enseada de águas mansas e o famoso Morro do Careca formam uma das paisagens mais sedutoras do litoral do Nordeste. No lado norte do calçadão, hotéis e pousadas se aproveitam da restrição ao tráfego de veículos e dão aos hóspedes tranquilidade e mar a 20 metros. No lado oposto, artistas de rua, trânsito, vendedores e música ao vivo em bares e lojas dão combustível à agitação. Ponta Negra é o melhor lugar para curtir a noite natalense.


Artesanato exposto no calçadão e duna, ao fundo, na Praia de Ponta Negra

Praia do Futuro Fortaleza

Praia do Futuro - Fortaleza

A grande vedete do litoral de Fortaleza é a Praia do Futuro, a única onde dá para tomar banho de mar sem se preocupar - o trecho urbano da orla não costuma ser adequado para nadar por causa da poluição das águas. Além do sol quase garantido, do mar e de muito agito, a Praia do Futuro também tem as famosas barracas da Avenida Zezé Diogo. Lá, a palavra de ordem é diversidade: há quiosques com shows de humor, apresentações musicais (jazz, blues e MPB), público GLS... Uma das barracas tem até um pequeno parque aquático para a criançada brincar enquanto os pais curtem uma caipirinha.

Praia do Futuro